No dia 21/06/2013 muito foi
noticiado a chegada de um grupo empresarial chamado Allois que anunciou um
empreendimento no valor de US$ 40 milhões de dólares, a ser instalado em
Barcarena, com a geração, inicial, de 300 empregos diretos. O projeto que iria
contemplar a produção de ligas secundárias e pós de alumínio e teria três
etapas. Passado 6 meses nada de concreto saiu do papel, e o município ainda
vive esta grande expectativa desse investimento, agora porque ainda não se deu
inicio? Será que estes grupos de investidores estão esperando uma contrapartida
do município no que se refere o ISS, ou estão esperando a chegada de energia da
Hidrelétrica de Belo Monte? O referido
Projeto iria contemplar a agregação de valor e a verticalização da cadeia
produtiva.
O projeto da Allois prevê ainda a fabricação
de usinagem de metais e tarugos, para atendimento dos mercados interno e
externo. No caso, as matérias-primas utilizadas serão o alumínio primário e a
sucata da região. Pois segundo um dos investidores que informou que a empresa
busca financiamento e incentivos fiscais para se instalar no Pará.
Barcarena seria ainda beneficiada com uma
fabrica de palmito, segundo o empresário Maurício Quagliato, representante do grupo
empresarial Palmeiral, que no mesmo dia anunciou a instalação de uma fábrica de
processamento de palmito em Barcarena. Os investimentos seriam na ordem de R$ 1
milhão.
O Projeto iria plantar um milhão de mudas de
açaí do tipo “BRS-PA”, de adaptação em terra firme. Pesquisa assinada pela
Embrapa, O projeto ainda iria beneficiar “cinco mil famílias ribeirinhas que seriam
envolvidas no projeto para o plantio de mudas devidamente orientadas com as
técnicas de plantio”. e até agora nenhum e nem outro.
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